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Tomei um duche fresco para aclarar as ideias, vesti-me , peguei na minha e mala e saí.
Na verdade, eu comprara anteriormente várias revistas, e estava vestida ao estilo de Londres.Era mais difícil que alguém me topasse pela pinta.
Verifiquei a minha carteira, tinha documentos, tinha tudo, a excepção do meu dinheiro. Mas teria recebido um bilhete.
Saí, não falei com ninguém, sentia que alguém me seguia.
Parei no restaurante mais longíquo, não sei porquê, mas onde eu me sentavaa, pensava ainda mais no bilhete.
Haveria algo nele muito misterioso!
Fui até ao Big-Ben , e lá na cimo da torre encontrei um homem.Ele falou comigo e acompanhou-me pela cidade fora.
Jantamos, á saída ele disse que me ajudava nas despesas do hotel. Eu achei mal em aceitar tal coisa. Mas lá me convenceu.
Passou uma semana. E aí, ele era a pessoa, a boa alma que me amparava.
Fui ter com ele, e o seu casaco teria caído, eu apanhei-o e aí reparei que ele teria no seu bilhete de identidade os mesmo apelidos que eu.
Na verdade, não era coincidência , ele era o meu próprio irmão que eu nunca havia conhecido.